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"A cidade como imenso livro, palimpsesto onde se inscrevem e reinscrevem as mais diversas mensagens - das declarações de amor ("amo-te, princesa") às máximas políticas ("queremos mentiras novas" ou "o sistema de ensino é o ensino do sistema").. Sinal de que, cada vez mais, largas franjas, em particular de jovens, recusam as habituais modalidades de representação e expressão, tidas como demasiado formais, burocráticas ou institucionais - fora da "vida"
"A palavra no muro: Grafittis e esquerda" - José Soeiro e João Teixeira Lopes, Abril 2003(artigo publicado em a comuna nº 1) disponível em http://www.udp.pt/textos/comuna1/grafittis.pdf
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